Em nosso segundo dia em Lisboa, fomos conhecer um ponto turístico que alguns de nossos amigos tinham prometido ser imperdível: o Oceanário de Lisboa.
Como o Oceanário fica em um ponto relativamente distante de onde estávamos hospedados (no Chiado), pegamos o Yellow Bus, que nada mais é que um daqueles ônibus turísticos. Confesso que torcia o nariz para esse tipo de transporte (haha), porque quando viajo para a Europa amo usar o transporte público, por várias razões. A primeira delas é que esse meio de transporte no continente é ultra eficiente, e especialmente porque me faz sentir mais parte da cidade, me faz ter aquela sensação de morar lá durante um período, sabe?
Mas confesso que gostei de experimentar o Yellow Bus: uma das coisa legais desses ônibus é que você vê mais a cidade do que você veria andando de metrô. Outro benefício é que o passeio é áudio guiado, então você escuta a história da cidade à caminho do seu destino. Ainda não é meu meio de transporte preferido no continente, mas acho que é uma boa opção para quem tem receio de se aventurar pelas linhas de metrô. Posso falar mais sobre isso em outro post!
Depois de algum tempo no yellow bus chegamos no Oceanário de Lisboa, e lá tive uma das experiências mais incríveis da minha vida. A vista é de tirar o fôlego: o Oceanário de Lisboa é o segundo maior oceanário da Europa, com mais de 1.500 animais coexistindo alí.
O edifício do Oceanário possui um aquário central enorme, e os demais ambientes basicamente giram em torno dele. O que achei legal, é como eles realmente tentam simular o habitat natural dos animais alí. A quantidade de luz, temperatura, tudo varia de acordo com os bichinhos de determinado ambiente.
O ticket para conhecer o Oceanário de Lisboa + sua exposição temporária custa € 18, um valor maior do que as atrações em Lisboa costumam custar, mas confia em mim, é realmente imperdível!
Vale a pena também explorar a região do Oceanário de Lisboa, isso porque uma das coisas que mais chamam a atenção é o contraste que essa região tem com o resto da cidade. A arquitetura é mais moderna, os planos são mais abertos, é bem interessante.
Voltando à região perto do nosso apartamento, fomos na Confeitaria Nacional, um dos lugares mais famosos da cidade para comer os tradicionais pastéis de nata, que eu particularmente não posso, por conta da minha alérgia à proteína do leite, haha. Mas vale muito a pena visitar a casa, nem que seja para conferir a sua arquitetura.
A Confeitaria Nacional foi fundada em 1829, e até hoje produz milhares de seus famosos pastéis por dia. O lugar é muito especial, e o Gui e a família indicam muito os pastéis! haha.
Está curtindo acompanhar o que rolou na viagem dia a dia? Conta pra mim nos comentários!